Conhecimento é uma pureza vulgar.
Eles são básicos terceiros de simplicidades,
De um sistema autoproclamador de devotos.
E suspiraram, fantasiando maldades,
Diante de tantos outros afetos ignotos –
No neurônio teses com vício em explicar
Na beleza das coisas pústulas de mentira,
Na beleza das coisas pústulas de mentira,
Sintoma do câncer ontologizado.
Pessoas sob ato político de respirar,
Dissolvidas num suco abarrotado de sujeira –
Capricho do verme que as têm aliciado.
Algumas coisas Ele eram.
Dele vieram; a Ele vieram; conviveram.
Algumas? Coisas? Ele? Eram?
Dele? Vieram?
A? Ele? Vieram?
Conviveram?
Os lamuriosos elaboraram clemências,
Quase sugerindo destino;
Ainda, boiando em dissonâncias...
Não havia badalar de sino.
Por isso mesmo tamanha violência
A estudantes necessitou-se o ensino.
A estudantes necessitou-se o ensino.
Mesmo que o absoluto não sendo absoluto
Tornava o discernimento tão devoluto...