sexta-feira, 24 de julho de 2020

Descom(pen/pas)sado

Conhecimento é uma pureza vulgar.

Eles são básicos terceiros de simplicidades,
De um sistema autoproclamador de devotos.
E suspiraram, fantasiando maldades, 
Diante de tantos outros afetos ignotos –

No neurônio teses com vício em explicar
Na beleza das coisas pústulas de mentira,
Sintoma do câncer ontologizado.

Pessoas sob ato político de respirar,
Dissolvidas num suco abarrotado de sujeira –
Capricho do verme que as têm aliciado.

Algumas coisas Ele eram.
Dele vieram; a Ele vieram; conviveram.
Algumas? Coisas? Ele? Eram?
Dele? Vieram?
A? Ele? Vieram?
Conviveram?

Os lamuriosos elaboraram clemências,
Quase sugerindo destino;
Ainda, boiando em dissonâncias...
Não havia badalar de sino.
Por isso mesmo tamanha violência
A estudantes necessitou-se o ensino.
Mesmo que o absoluto não sendo absoluto
Tornava o discernimento tão devoluto...


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