O parasita agoniza, desnutrido,
Almejando o néctar de seu deleite.
Políticas em massa o tem extraído
Mas ele o torna autoimune, incapaz de digerir o leite.
A ontogênese da quimera se dá no útero
De tijolos, carne, câncer e filosofia.
Espreita a realidade do ser da eugenia,
O berço da imundície... a sexualização do futuro.
Desvelando vergonhas aos que transitarem,
Imagens as quais os vidros brutalmente distorcem.
Louco! Dente por dente! Ódio por ódio!
Será válida a imagem do cérebro azul surrado?
Será real a imagem do ouro sendo enferrujado
Logo àqueles que o tem viciado com tal ópio?